quarta-feira, 27 de junho de 2012

Faz chover






São palavras tangentes,
Vez em quando miram certo,
Marcadamente inesperadas,
Tal qual teu olhar deserto
Repleto de oásis.
São sutis devaneios,
Vez em quando acertam em cheio,
Mas se perdem no vão das mãos
Quando não se tocam.
São fragmentos de memórias,
Tinta fresca que não seca,
E marca minha roupa com suas cores.
Faz chover nesse olhar.
Mostra as linhas inequívocas das mãos.
Antes que a tinta seque.


Meus queridos leitores e minhas queridas leitoras. Mil perdões pelo sumiço do Blog. Foram dias de elocubrações intensas e de devaneios imprecisos. Agora estou pronto para retomar o curso. Obrigado por continuarem acompanhando o Blog e, dessa vez, volto para ficar. Sejam bem vindos e, claro, podem entrar sem bater. Vamos fazer esse vórtice de palavras girar novamente.

Beijo pra quem é de beijo.
Abraço pra quem é de abraço.

Um comentário:

  1. Chove... e como chove...

    sei bem como é isso, ese tal sumiço.
    Estou na mesma situação..

    vamos unir forças que a gente consegue.. rs

    sorte!

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Obrigado pela visita. Espero que tenha tido uma boa leitura. Volte sempre... abraços!